30 de dezembro de 2012

Feliz homem novo! Vamos nos vestir de branco!



Com todo o respeito às crenças e religiosidades daqueles que lerão este artigo, gostaria de fazer um rápido comentário.
Tornou-se quase uma obrigação, por força da “crença” popular, romper o ano novo vestindo-se de “Roupas Brancas”. Acreditam que elas catalisam, imantam e atraem forças positivas.
Pasmem! Até em algumas Igrejas (arrrfff!)
As lojas de departamentos entenderam que cultivar esta “Mandinga” bomba suas vendas; a mídia não perde a oportunidade de aumentar sua audiência propagando as várias simpatias do “Usar Branco”. Enfim, para os supersticiosos, vale tudo para exorcizar toda a carga negativa do ano que se findou: os relacionamentos que sucumbiram, o emprego perdido, a saúde fragilizada, as dificuldades financeiras bem como todas as impossibilidades e impotências que possam de alguma forma, ter causado alguma tristeza no ano que se finda.
É incrível como a humanidade não aprende com seus erros.
O homem não consegue compreender que a felicidade maior da auto realização não está relacionada com atividades exteriores tais como: aquilo que uso, me alimento, bebo, faço ou deixo de fazer. A verdadeira realização está em despir-se das más atitudes, pensamentos, palavras e sentimentos que infelizmente, para muitos, por estarem tão impregnados e internalizados no ser tornaram-se “vestes invisíveis”, “Lingeries” das mazelas da vida carnal, são partes intransponíveis e irremovíveis da alma.
Outros acreditam que pulando as sete ondas no romper do ano novo os conduzirá às várias fases das dimensões do lugar comum em direção à felicidade. Infeliz conclusão.
Certa vez Jesus repreendeu alguns religiosos judeus dizendo: Mateus 23:27-28
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. Assim, também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade.” (Grifo meu)
Veja como nossa exterioridade pode dizer exatamente o contrário daquilo que verdadeiramente carregamos no interior de nosso coração.
Ano velho vai, ano novo vem e não mudamos não nos rendemos não nos entregamos às transformações do Espírito do Senhor. O Velho Homem permanece, piorando a cada ano.
Reunimos-nos nas igrejas para romper o “Réveillon”, fazemos pactos a Deus, mas nos falta a fidelidade para cumpri-los. Não os cumprimos porque somos estes religiosos repreendidos por Cristo, vivemos de aparência, somos só casca sem essência, vinho sem sabor, figueiras mentirosas, duas vezes mortas, desarraigadas; cultivamos apenas a religião rotineira sem fruto e sem vida. Somos sepulcros caiados. Ritualmente cristãos, mas essencialmente cumpridores de rotina denominacional. Externamente em conformidade, puro, bem intencionado, “limpo”, “Branquinho”, arrumado, porém, não é necessário remover a tampa para contemplar o defunto que em nós jaz nosso hálito já o denuncia.
Feliz Homem Novo
O Homem Velho obedece aos impulsos da carne – o Homem Novo é gerado e guiado pelo Espírito…
O Homem Velho só quer receber – O Homem Novo se realiza em doar…
O Homem Velho quer ser servido – O Homem Novo quer alegremente servir…
O Homem Velho não mede conseqüências para possuir – O Homem Novo renuncia para ser feliz…
O Homem Velho se torna idoso em plena juventude – O Homem Novo permanece jovem em plena velhice…
O Homem Velho espera o socorro humano – O Homem Novo entrega-se ao socorro e provisão dos Céus. Is 61.10
Deixo para ti, meu amado, uma receita infalível para começar o ano novo e uma vida nova, Isaias 61.10:
“Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus, porque me vestiu de vestes de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como noivo que se adorna com uma grinalda, e como noiva que se enfeita com as suas jóias.”
Um 2013 cheio das bênçãos de Jesus para todos.
Feliz HOMEM NOVO!




28 de dezembro de 2012

Quando perder a virgindade?



E impressionante como o jovem de hoje é bombardeado com convites para perder a sua virgindade, tanto o rapaz como, principalmente, a moça. Virgindade, para o mundo, é sinônimo de anomalia. Parece até que ser virgem é ter uma doença grave, não é mesmo?
Para começar, você precisa saber que perder a virgindade não deve ser a sua prioridade. É claro que, se pensar nisso — quer dizer, "naquilo" — o tempo todo, mais cedo ou mais tarde, se entregará ao pecado.
Não se apresse. Tome cuidado. Você já abriu uma paçoquinha? O que acontece quando se faz isso apressadamente? Ela dissolve-se em sua mão. É isso que acontece quando nos apressamos. Lembra-se de provérbios 20.21? "Entrando-se apressadamente de posse de uma herança no princípio, o seu fim não será bendito."
Talvez você pergunte-. "Como saber se serei feliz sexualmente, se não conhecer o meu parceiro antes do casamento?" Ora, essa não é a melhor maneira de conhecer alguém antes do casamento. É preciso que haja conversa no período de namoro e noivado. Isso, sim, é a melhor solução. E a conversa deve ser franca e sem medo.
Conversar sobre o quê? Pergunte tudo, sem medo ou constrangimento. Procure saber, por exemplo, se ele tem algum problema como impotência, ejaculação precoce, etc. A moça que sofreu algum abuso e que, conseqüentemente, possui algum trauma também deve declará-lo ao futuro esposo.
Juntos, poderão se ajudar e procurar um especialista que os aconselhe sobre como vencer algum problema. Afinal, o diálogo franco e sincero deve estar presente na vida do casal mesmo antes do casamento. Ocultar algum fato relevante, inclusive na área sexual, pode trazer problemas sérios para os recém-casados.
Mas voltando ao assunto da virgindade, apesar de o jovem ser pressionado a, cada vez mais cedo, perdê-la, não vá nessa "onda". Eu sei que a maioria dos seus amigos não é mais virgem e rirá de você, caso ainda o seja.
Lembre-se de que, biblicamente, são poucos os fiéis (Si 12.1). Faça parte desses "poucos", e Deus o abençoará. A porta para a perdição é larga (Mt 7.13), e os incrédulos sempre procurarão o caminho do pecado. Seja santo, separado do mundo, pois sem santificação ninguém verá o Senhor (Hb 12.14).
Namoro... Noivado... Casamento e sexo! O que você acha dessa seqüência? Embora pareça "careta", ela tem a aprovação da Palavra do Senhor. O que você prefere: seguir as orientações de psicólogos que não conhecem a vontade de Deus ou os conselhos contidos nas Escrituras? Siga a Bíblia Sagrada; ela é a lâmpada que ilumina o seu caminho (SI 119.105).

Extraído do Livro Adolescentes S/A
Autor CIRO SANCHES ZIBORDI



24 de dezembro de 2012

A verdadeira face do Natal



A história dá-nos os anos de 6 ou 5 aC como data provável do nascimento de Jesus. O fato de o Senhor ter nascido AC, se deve a um erro de cálculo. Dionysius Exiguus, um monge Romano do séc. VI, falhou no cálculo dos anos da sua era Cristã. Ele colocou o nascimento de Cristo pelo menos 5 ou 6 anos tarde demais. Devido a este fator a data de nascimento deve ser 5 ou 6 a.C.
Jesus nasceu em 25 de dezembro? Pouco provável. O inverno era chuvoso e gelado na Judéia no mês de dezembro. É improvável que os pastores passassem uma noite de dezembro em campo aberto. Mas, provavelmente o nascimento do Senhor tenha ocorrido na primavera, época, quando as noites são frescas e os pastores ficam acordados apascentando as ovelhas nos campos.

Natal, a origem:
A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Tudo começou com um antigo festival mesopotâmico que simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise. Devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos enfureciam-se e Marduk, seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha.  A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto e levando todos os pecados do povo consigo. Assim, a ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios. Chamado de Sacae, a versão também contava com escravos tomando lugar de seus mestres.
A Mesopotâmia inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de janeiro, comemorando o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da Terra.
Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes - ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros.
Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados e cristianizados.

As origens dos símbolos natalinos (renas, trenó, duendes, arvores, presentes, etc.) são seculares e possuem como fundamento, diversas lendas pagãs; representavam a forma das religiões não cristãs cultuarem suas divindades.
Papai Noel, a origem:
A crença no Papai Noel, tem origem na Igreja Católica, como uma homenagem prestada ao padre Saint Claus, que conforme relatos, em data próxima ao natal, distribuía entre a população presente. Inclusive, nos Estados Unidos, o Papai Noel é conhecido por: “Santa Claus”.O bom velhinho, sutilmente toma para si, atributos exclusivos do Todo Poderoso, por exemplo:

a) Onisciência – Conhece cada criança e seu comportamento. E poderosamente conhece o pedido de cada uma.
b) Onipresença – Numa única hora, consegue estar em todos os lugares, na difícil missão de descer pela chaminé e deixar o presente.
c) Onipotência – Tem poder para Julgar , fazer renas voarem e ainda para controlar o tempo.
d) Eternidade - É sempre o mesmo por séculos.
Papai Noel, Uma lenda cercada de mistério e magia
Quem nunca acreditou em Papai Noel? Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretos que passa de casa em casa para deixar presentes às famílias. De geração em geração, a lenda do Santa Clauss ganha mais realidade no mês de dezembro, quando o mundo celebra o nascimento de Jesus Cristo. Será que ele existe? Será lenda? Bem, isso depende de cada um. Mas diz a história que o bom velhinho foi inspirado na figura de um bispo que de fato existiu.

São Nicolau nasceu no século 3, em Patras, na Grécia. Quando seus pais morreram, ele doou todos os seus bens e optou pela vida religiosa. Com apenas 19 anos, foi ordenado sacerdote e logo tornou-se arcebispo de Mira. Dizia-se que na cidade em que ele nasceu viviam três irmãs que não podiam se casar por não ter dinheiro para o dote. O pai das meninas resolveu, então, vendê-las conforme fossem atingindo a idade adulta. Quando a primeira ia ser vendida, Nicolau soube do que estava acontecendo e, em segredo, jogou através da janela uma bolsa cheia de moedas de ouro, que foi cair numa meia posta para secar na chaminé. A mesma coisa aconteceu quando chegou a vez da segunda. O pai, afim de descobrir o que estava acontecendo, permaneceu espiando a noite toda. Ele então reconheceu Nicolau, e pregou sua generosidade a todo o mundo.

A fama de generoso do bom velhinho, que foi considerado santo pela Igreja Católica, transcendeu sua região, e as pessoas começaram a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas. Em meados do século 13, a comemoração do dia de São Nicolau passou da primavera para o dia 6 de dezembro, e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em burro. Na época da Contra-reforma, a Igreja católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro, tal como fazia o Menino Jesus, segundo a tradição destes tempos e que ainda hoje continua em alguns pontos da América Latina.

Os holandeses, no século 17, levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau - a quem eles chamavam Sinter Klaas. Os verdadeiros impulsores do mito de Santa Claus - nome que o Papai Noel recebeu nos Estados Unidos - foram dois escritores de Nova York. O primeiro, Washington Irving, escreveu em 1809 um livro em que São Nicolau já não usava a vestimenta de bispo, transformando-o em um personagem bonachão e bondoso, que montava um cavalo voador e jogava presentes pelas chaminés. Em 1823, um poema de um professor universitário, Clement C. Moore, enalteceu a aura mágica que Irving havia criado para a personagem, trocando o cavalo branco por renas que puxavam um trenó.

Ao longo do século 19, Santa Claus foi representado de muitas maneiras. Ele teve diferentes tamanhos, vestimentas e expressões, desde um gnomo jovial até um homem maduro de aspecto severo. Em 1862, o desenhista norte-americano de origem alemã Thomas Nast realizou a primeira ilustração de Santa Claus descendo por uma chaminé, embora ainda tivesse o tamanho de um duende. Pouco a pouco ele começa a ficar mais alto e barrigudo, ganhar barba e bigode brancos e a aparecer no Pólo Norte.

O símbolo de Santa Claus foi logo utilizado pela publicidade comercial. Em 1931, a Coca-Cola encomendou ao artista Habdon Sundblom a remodelação do Santa Claus de Nast para torná-lo ainda mais próximo. Sundblom se inspirou em um vendedor aposentado e assim nasceu - de uma propaganda da Coca-Cola! - o Papai Noel que a gente conhece.

Árvore de Natal, a origem:
A origem da árvore de Natal é mais antiga que o próprio nascimento de Jesus Cristo, ficando entre o segundo e o terceiro milênio A.C.. Naquela época, uma grande variedade de povos indo-europeus que estavam se expandindo pela Europa e Ásia consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Mãe Natureza, por isso lhes rendiam culto.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a rainha das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A árvore de Natal moderna surgiu na Alemanha e suas primeiras referências datam do século 16. Foi a partir do século 19 que a tradição chegou à Inglaterra, França, Estados Unidos, Porto Rico e depois, já no século 20, virou tradição na Espanha e na maioria da América Latina.

Presépio, a origem:
As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis, além das representações teatrais semilitúrgicas que aconteciam durante a missa de Natal serviram de inspiração para que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição na Itália, na Espanha, na França, no Tirol austríaco, na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.
A tradição católica diz que o presépio surgiu no século 13, quando São Francisco de Assis quis celebrar um Natal o mais realista possível e, com a permissão do papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, um boi e um jumento vivos perto dela. Nesse cenário foi celebrada em 1223 a missa de Natal. O sucesso dessa representação do presépio foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até as classes mais pobres.
Na Espanha, a tradição chegou pela mão do monarca Carlos III, que a importou de Nápoles no século 18. Sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longo do século 19 e na França não o fez até inícios do século 20.

Enfeites de Natal, o significado:
As bolas e estrelas que enfeitam a árvore de Natal representam as primitivas pedras, maçãs ou outros elementos que no passado enfeitavam o carvalho precursor da atual árvore de Natal. Cada um desses enfeites tem em si um significado.
Antes de que fossem substituídas por lâmpadas elétricas coloridas, as velas eram enfeites comuns nas árvores e simbolizam a purificação, com a chama sendo acesa como a representação de Cristo, a luz do mundo. As ferraduras são um clássico amuleto que atrai a boa sorte.
As habituais pinhas se utilizam como um símbolo da imortalidade e os sininhos como mostra do júbilo natalino. As maçãs e as bolas de cores, sua mais tradicional variante, desenvolvidas pelos sopradores de vidro da Boêmia do século 18, são signos que atraem de abundância.
Finalmente, as estrelas anunciam os desígnios de Deus. Segundo conta a Bíblia, cada estrela tem um anjo que vela por ela, crença que suporta a antiga idéia de que cada uma das que povoa o firmamento é em si mesma um anjo. A que se põe no alto da árvore de Natal refere-se à de Belém.

Missa do Galo, a origem:
É com o nome de Missa do Galo que se conhece a missa celebrada na noite de Natal. Sua denominação provém de uma fábula que afirma que foi esse animal o primeiro a presenciar o nascimento de Jesus, ficando encarregado de anunciá-lo ao mundo. Até o começo do século 20 era costume que a meia-noite fosse anunciada dentro do templo por um canto de galo, real ou simulado.
Essa missa apareceu no século 5 e, a partir da Idade Média, transformou-se em uma celebração jubilosa longe do caráter solene com que hoje a conhecemos. Até princípios do século 20, perdurou o costume de reservar aos pastores congregados ali o privilégio de serem os primeiros a adorarem o Menino Jesus. Durante a adoração, as mulheres depositavam doces caseiros, que logo trocavam por pão bento ou Pão de Natal.
Era também costume reservar um pedaço deste pão como amuleto, ao qual só se podia recorrer em caso de doença grave. Outra tradição que perdurou é a de estrear nessa noite uma peça de roupa com a qual se afastava o demônio.
Em algumas regiões, esta missa se celebra durante as primeiras horas do dia. Na maioria dos países da América de língua espanhola é tradição que toda a família acuda a ela unida e para os panamenhos é o momento mais importante das festas.
Esta palavra é direcionada aos “cristãos evangélicos”:
Irmãos, é inadmissível a existência dos símbolos natalinos (árvores, enfeites; coroas; Papai Noel; presépios; anjos; etc.) em nossos lares. São oriundos do paganismo e ou catolicismo e destoam profundamente dos ensinos expressos na Bíblia. Todos os nossos atos devem visar à honra e a glória de nosso Mestre, a entrada dos símbolos natalinos em nossas casas nos afasta da verdade divina.

Como devemos ver o natal?
Encare o natal como uma “data simbólica”, mundialmente aceita em comemoração ao nascimento do Senhor Jesus e apenas isto!
Não participe dos costumes e práticas comuns àqueles que continuam a andar conforme seus próprios impulsos, na ignorância espiritual.
Quanto às crianças, é urgente ensiná-las que tudo isto é uma prática comum às demais religiões, não aconselhável aos seguidores das verdades expressas na Bíblia, não é uma fonte de bênção para nossa vida. Cultivar a idéia da existência do Papai Noel, certamente é loucura diante do Eterno. E, não procure justificativas para manter viva em seu lar ou igreja as tradições natalinas. Lembre-se, que todas as práticas pagãs são contrárias aos princípios do Senhor, inclusive, as adaptadas ao cristianismo.

Verdadeiramente, o dia de nosso Senhor Jesus, é aquele consagrado para servi-LO e honrá-LO. E isto quando é feito com o coração puro e santo, sobe diante do trono, como aroma suave e agradável.

Ao ler esta mensagem, é provável que a denomine de inconsistente, devido a não citação de textos bíblicos, irmãos o tema é tão claro e óbvio que é desnecessário. No entanto, gostaria que você fosse espiritual o suficiente para deixar o Espírito Santo ministrar em teu coração. Não lute contra a verdade explicita do Senhor e não seja partidário daqueles que levados pela carne (desejos, emoções, tradições, etc.) logo declaram: “Não tem nada a ver!” e como cegos que são, compartilham dos mesmos costumes comuns aos que vive uma realidade não bíblica.

Em nossos dias o natal, de certa forma, continua representando uma festa pagã, declaradamente dedicada ao consumismo, para alegria do comércio.

Eu não sou contra a realização de cultos no dia 25 de dezembro. Devemos honrar e louvar o Senhor Jesus todos os dias do ano, inclusive, no data simbolicamente dedicado ao Seu nascimento. Mas, sou profundamente contrário à importação de costumes e práticas sabidamente anti-bíblicas e a sua inclusão na igreja de Cristo Jesus.




NATAL


O homem está totalmente integrado ao meio em que vive, a conseqüência é a absorção de costumes e práticas  comuns a todos; principalmente, quando se trata de uma comemoração tão "bela" e na qual as emoções vêem à tona. Verdadeiramente é muito difícil aceitarmos qualquer informação que vá de encontro a esta festividade, nossa tendência inicial  é rejeitar tais ensinamentos, taxando-os de inconsistentes ou originado em mentes de "pessoas que querem ser santas demais". Mas é fato!  Ao contrário do que muitos pensam o NATAL não é uma festa originalmente cristã. As fontes pesquisadas apresentam várias versões retratando o surgimento  dos símbolos natalinos, porém, todos possuem um ponto em comum, a origem pagã!  A introdução desta comemoração na igreja cristã surgiu no catolicismo, por volta do século IV, a idéia era "abafar” o paganismo,   cristianizando com uma boa maquiagem as celebrações comuns aos povos pagãos.
A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ emass que significa missa de Cristo ou missa de natal.
O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a: 1)saturnália e o 2) solstício de inverno, em adoração ao deus-sol  3) sol invictus. Este festival de inverno era chamado à natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro.
A prática de trocar presente era, segundo nos informa Tertuliano, parte dasaturnália. Não há nada de errado em dar presente; os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et 9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos, porém, não há qualquer correspondência entre as duas situações.
A árvore de natal tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmeira, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo odim era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada à idolatria e a adoração falsa: “Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e Postes-ídolo no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes” (1Rs 14:23). ‘Não estabelecerá Postes-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti” (Dt.16:21). Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol.
A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol.
É bom lembrarmos das advertências do profeta: “Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile” (Jr 10:3,4).
Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da igreja católica romana. O presépio foi inserido por São Francisco.
Não devemos jamais nos esquecer que como cristãos verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte de Cristo, sua ressurreição e sua vinda (1Co 11:25,26). Em nenhum lugar das Escrituras é ordenado aos cristãos que comemorassem o nascimento de Cristo. Talvez porque o nascimento de Cristo é um fato histórico aceito por todos os homens, é algo que ninguém se opõe. Não é assim porém com relação a sua ressurreição. Todos comemoram o nascimento de Cristo, mas somente os cristãos comemoram a sua ressurreição. Devemos ainda lembrar que acerca de Jesus, identificado na pessoa de Melquisedeque, se diz que era "...sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência..."(Hb.7:3).
Em todos os períodos da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem se colocado contra a observância do natal. Uns ou mais fatores está relacionado a essa oposição: (1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um; (2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em todos os períodos da história; (3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs.

Amados do Senhor,   é tempo de rejeitarmos todo e qualquer sincretismo no seio do Povo Eleito, fechando todas as brechas que o inimigo astutamente consegue abrir no coração da igreja; e para que isto aconteça passos de fé e desprendimento precisam ser dados, eliminando todo e qualquer canal, por mais belo que seja, idealizado pelo inimigo de nossas almas e empurrado como lixo para dentro das vidas.

Saiba adorar a Deus em "espírito e verdade!” ·

Eu não sou contra a realização de cultos no dia 25 de dezembro. Devemos honrar o Senhor todos os dias do ano, inclusive, no dia simbolicamente dedicado ao Seu nascimento. Mas, sou profundamente contrário à importação de costumes e práticas sabidamente anti-bíblicas.

 Fonte: www.vivos.com.br


21 de dezembro de 2012

Jesus Cristo e o Fim dos Tempos



Fim do mundo? Com todo respeito à cultura Maia, permita-me dizer logo que não estou nem um pouco preocupado com a data de 21/12/2012. Há porém outra data que me preocupa bastante e que curiosamente continua ignorada pela mídia e o noticiário. Minha filha mais velha sugeriu que eu escrevesse algo a respeito. Se gostar da reflexão, por favor, compartilhe nas redes e com amigos e colegas. Como muito bem disse o Mestre, "de graça recebestes, de graça dai". Grato pela sugestão, querida P.
Onde você gostaria de estar, quando este mundo findar?
O que você gostaria de estar fazendo, quando Jesus voltar?
Se você pudesse escolher, o que você escolheria?
Gostaria de estar cantando no coral de uma igreja?
Lendo a Bíblia para um doente no hospital?
Entregando cestas básicas a pessoas carentes no interior?
Dá para imaginar várias situações nas quais gostariamos de estar quando Jesus voltar.
Todos certamente gostariam de estar fazendo algo que agradasse ao Senhor.
Gostaríamos de estar onde Ele estaria.
O que você não gostaria de estar fazendo?
Onde você não queria ser achado por Jesus?
Na cama com a vizinha?
Olhando uma mulher semi-nua na televisão?
Gastando o dinheiro que você furtou da empresa?
Mentindo para sua mãe?
Falando mal da sua vizinha?
Há situações nas quais, certamente, nenhuma pessoa gostaria de ser achada por Jesus.
Há lugares onde jamais queríamos estar quando Jesus voltar.
Já pensou, a hora da volta dEle?
A trombeta soando.
Um som ouvido de Manaus até Tóquio,
passando por São Paulo até Jerusalém.
O arcanjo e milhares e milhares de anjos enchendo o céu?
Eles serão vistos ao mesmo tempo por toda a Europa e no polo Norte.
E Jesus, um Jesus para encher o céu, para ser visto ao redor de todo o planeta Terra.
Pode imaginar?
Já pensou naquele dia?
Já imaginou o que você gostaria de estar fazendo?
Já pensou em que você não queria estar fazendo?
Poucos anos atrás, várias pessoas temiam o fim do mundo.
Cidadãos de diversos países achavam que estavam vendo os sinais de uma guerra nuclear, do fim dos tempos, ou do apocalipse.
Será que hoje pensam a mesma coisa?
Cadê a destruição e as terríveis conseqüências que pragejaram dez anos atrás o Talibã, o Al Qaeda, e Osama bin Laden?
Vez por outra ainda voltam rumores, temores, previsões sombrias e profecias apocalípticas.
Será que ainda vem?
Ou, será que podemos agora relaxar?
Vem uma suposta profecia dos Maia ligada a um número no calendário...
Daí, passa e todo mundo diz, bobagem, o fim não vem não!
Poucos hoje falam em bomba atômica ou praga ou peste.
O medo que o mundo todo vivia do fim dos tempos parece estar baixando.
Não tem mais aquela ansiedade, aquele pavor do fim do mundo.
E, sabe uma coisa – aí é que está o perigo.
Quando a gente achou que havia perigo – não havia.
Agora que estamos nos sentindo tranqüilos, seguros – agora é que estamosrealmente em perigo.
Deixa-me explicar.
Alguns anos atrás a Policia Rodoviária da Flórida montou uma operação contra o narcotráfico.
Numa rodovia estadual eles colocaram uma placa - “Blitz Anti-Drogas daqui a um quilômetro”
Então, eles se esconderam no mato perto da placa.
Muitos carros passaram pelo aviso e seguiram em frente.
A maioria dos motoristas nem mostrou qualquer reação.
Mas, alguns carros, ao se aproximarem da placa que anunciava a blitz, pararam, deram a volta e saíram na direção oposta.
Os policiais, esperando no mato ao lado, foram atrás destes carros.
Qualquer carro que voltou pelo caminho foi parado e revistado.
Flagraram muita gente com drogas e armas.
Por que aquelas pessoas voltaram atrás?
Por que fugiram?
Porque não queriam ser flagradas.
Porque estavam com drogas ou armas ou outro material ilegal.
Não queriam ser presos.
Não queriam ir para a cadeia.
Não queriam passar anos atrás das grades.
Porque não estavam preparados para ver o seu juiz.
Será que vai ser assim com a volta do Senhor?
Será que Jesus vai colocar avisos da sua volta?
Será que haverão “sinais” da volta do Senhor?
Aí os espertalhões vão parar com seus pecados.
O homem que comete adultério vai virar fiel a sua esposa.
O rapaz que assiste os filmes pornô vai começar a assistir o canal da missa ou do culto.
A moça que fala mal de todos vai só falar do bem que todos fazem.
A mulher vai parar de ter ciúmes do marido e vai começar a servi-lo com todo gosto.
Por quê?
Ah, porque Jesus está voltando!
Será que vai ser assim?
Segundo Jesus, não vai.
Naquela história da blitz anti-drogas havia um detalhe interessante.
As pessoas que foram flagradas com drogas acharam que tinham tempo para fugir da lei.
Elas se acharam espertas.
Elas pensaram que ainda teriam tempo para escapar.
Na verdade, já era tarde demais.
Elas não estavam preparadas para enfrentarem o juízo.
Elas fugiram, tentando ganhar tempo, fugir do juízo.
- Mas o tempo havia acabado.
Será assim também quando Jesus voltar.
Como foi que Jesus disse que seria?
Mateus 24:36-51
36 "Quanto ao dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho,* senão somente o Pai.
Quem sabe o dia ou a hora?
Ninguém.
Nem os anjos.
Nem Jesus.
Somente Deus.
Como será aquele dia?
Dois tipos de pessoas – Noé – e os homens do mundo
vv. 37-39 Como foi nos dias de Noé, assim também será na vinda do Filho do homem. Pois nos dias anteriores ao dilúvio, o povo vivia comendo e bebendo, casando-se e dando-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca; e eles nada perceberam, até que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim acontecerá na vinda do Filho do homem.
Dois homens – duas mulheres
vv. 40-41Dois homens estarão no campo: um será levado e o outro deixado.
Duas mulheres estarão moendo num moinho: uma será levada e a outra deixada.
42 "Portanto, vigiem, porque vocês não sabem em que dia virá o seu Senhor.
Dois donos de casa – o preparado e o despreparado
vv. 43-44 Mas entendam isto: se o dono da casa soubesse a que hora da noite o ladrão viria, ele ficaria de guarda e não deixaria que a sua casa fosse arrombada.
Assim, também vocês precisam estar preparados, porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês menos esperam.
Dois servos – o bom e o mau.
vv. 45-47-51 "Quem é, pois, o servo fiel e sensato, a quem seu senhor encarrega dos de sua casa para lhes dar alimento no tempo devido? Bem-aventurado o servo a quem seu senhor encontrar fazendo assim quando voltar. Garanto-lhes que ele o encarregará de todos os seus bens.
Mas suponham que esse servo seja mau e diga consigo mesmo: 'Meu senhor se demora', e então comece a bater em seus conservos e a comer e beber com os beberrões.
O senhor daquele servo virá num dia em que ele não o espera e numa hora em que não sabe.
Ele o cortará ao meio e lhe dará lugar com os hipócritas, onde haverá choro e ranger de dentes".
Quando será o fim dos tempos?
Pelo que a Bíblia ensina, será no dia da volta de Jesus à terra.
E quando será aquele dia?
Nem o próprio Jesus sabia.
Mas, um detalhe importante já sabemos – como será aquele dia.
A volta de Jesus trará união.
Mas, também trará separação.
De acordo com a vida que viveram aqui,
Algumas pessoas irão para o céu,
E outras para o inferno.
Para sempre.
Não será em vários grupos como o mundo hoje nos ensina.
Muçulmano, budista, espírita, católico, umbandista, crente, protestante, etc., etc., todo mundo junto. O mundo nos diz hoje que não devemos discriminar ninguém por causa da sua religião.
“Deus é um só.”
“Deus ama a todos.”
“Todas as religiões levam a Deus.”
É mesmo?
Parece que estas pessoas não ouviram a Jesus.
Ele só fala em dois.
Só há dois grupos de acordo com Jesus.
Dois tipos de pessoas – Noé e os homens do mundo.
Dois donos de casa – o preparado e o despreparado
Dois servos – o bom e o mau.
Jesus terminou a sua grande pregação, o Sermão do Monte, falando em:
Duas portas – uma estreita e outra larga
Dois caminhos – um apertado e outro amplo
Dois homens construindo suas casas
– uma sobre a areia e outra sobre a rocha
E, se você virar a página na sua Bíblia em Mateus 25
Jesus vai falar de dois grupos de virgens – as que se prepararam com óleo para suas lâmpadas, e as que não estavam preparadas.
Dois tipos de servos
- os que usaram seus talentos e aquele que não usou.
Finalmente, dois grupos de pessoas no dia do julgamento final.
Toda a raça humana, milhões e milhões de homens e mulheres, divididos emduas grandes fileiras. As ovelhas e os bodes.
Os salvos e os perdidos.
Só dois.
Aqueles que vão para o céu,
e aqueles com destino eterno no fogo do inferno.
Essa história de que Deus aceita a todos é mal contada.
Essa imagem de que todas as religiões levam ao céu já enganou muitos.
Na sua vinda Jesus alertou que sua missão era, em parte, separar.
Mat 10:35-6
“Pois vim causar divisão” Jesus disse.
“os inimigos do homem serão os da sua própria casa'”
Tal como na sua vinda, será na sua volta.
Só que dessa vez, a divisão, a separação, será eterna.
E a separação não é em quinze ou cinqüenta grupos.
É em dois. Os que estão com Ele, e os que não estão.
De que lado você está?
Você sabe.
Será que naquela hora, entre essas duas grandes fileiras, haverá um homem tentando segurar a mão de uma moça do outro lado?
Será que haverá um grito “Mamãe…” “Querida!”
“Meu pai, eu não sabia….”
Pode ser...
Mas, naquela hora, depois daquela separação – não haverá mais tempo.
Parte da razão pela qual Jesus veio mostrar aquela divisão entre pais e filhos, namorados e namoradas aqui, hoje, na terra, é para que pudéssemos realmente enxergar onde todo mundo está.
Ver, enquanto há tempo.
Ver, enquanto podemos fazer alguma coisa.
Ver, enquanto podemos alertar, evangelizar, mudar.
Na verdade, Jesus não quer causar divisão, ele quer mostrar.
Ele quer alertar.
E, aqui, Jesus mostra o estado final deles.
Ele mostra para onde essa divisão leva.
Há uma bifurcação no caminho de cada homem.
Ou ele está indo para o céu hoje, ou para o inferno.
Todo mundo está de um lado de Jesus – ou do outro.
De que lado você está?
Você sabe.
A mensagem principal de Jesus sobre o fim dos tempos é essa – prepare-se!
Porque você não sabe quando vai ser.
Eu repito as palavras do próprio Jesus.
Cinco vezes numa questão de minutos Jesus repete a mesma coisa.
Mat 24:36 "Quanto ao dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho,* senão somente o Pai. v. 39 e eles nada perceberam, até que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim acontecerá na vinda do Filho do homem.
v. 42 "Portanto, vigiem, porque vocês não sabem em que dia virá o seu Senhor.
v. 44 Assim, também vocês precisam estar preparados, porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês menos esperam.
v. 50 O senhor daquele servo virá num dia em que ele não o espera e numa hora em que não sabe.
A mensagem de Jesus sobre o fim dos tempos é muito simples.
Prepare-se.
Fique pronto.
Faça suas decisões agora.
Mude de vida hoje.
Porque ninguém sabe, nem o Filho de Deus, o quão perto aquele dia está.
Volte no caminho antes que seja tarde demais.
Entregue-se a Cristo hoje mesmo.
E, comece sua nova vida enquanto há tempo.
Esta é a mensagem de Jesus sobre o fim dos tempos.
Você vai ver uma placa, um sinal?
Você vai ver um último aviso?
Vai ter tempo naquela hora de se arrepender, de mudar sua vida?
Não!
Como aquelas pessoas flagradas com drogas na Flórida.
Quando você vir o sinal, quando for óbvio que a hora chegou,
já vai ser tarde demais.
Uma das razões pelas quais as pessoas se detêm tanto a essa idéia de sinais é que, no fundo, no fundo, sempre esperamos dar um jeitinho.
Sonhamos em ter uma última chance de virar o jogo.
Esperamos que podemos continuar vivendo as nossas vidas, do jeito que nós queremos, de costas para Deus, e, na última hora, assim que virmos os sinais do fim, aí é que vamos virar para Jesus.
Só que não vai ser assim.
O que Jesus está dizendo é que vai ser como a polícia na Flórida.
Quando você vir os sinais, já será tarde demais.
Quando você O vir voltando, já não haverá mais como mudar.
Seu destino eterno estará selado.
E, é assim que Jesus prometeu que Ele vem.
Você está pronto?
Você está preparado?
** Ernesto Shackelton, Almirante da marinha Britânica no século 19, uma vez deixou cinco homens da sua tripulação numa ilha na Antártica, para passar o veraneio fazendo pesquisas científicas. Ele prometeu que voltaria antes do inverno porque com o inverno viria também o gelo.
A água iria congelar e eles poderiam ficar isolados.
O Almirante atrasou e antes que conseguisse voltar, o gelo começou a se formar.
Por causa disso ele demorou a achar uma entrada no gelo pela qual pudesse passar para resgatar seus homens.
Finalmente achou uma entrada e, para a surpresa dele, lá estavam os cinco tripulantes em pé com as suas malas já prontas.
Quando eles embarcaram no navio ele perguntou "Como vocês sabiam que eu chegaria hoje?"
Um deles disse "Nós não sabíamos, mas, todo dia o tenente que o senhor deixou no comando nos acordava dizendo a seguinte frase:
- 'Levantem-se, homens! Façam as suas malas, porque o chefe pode vir hoje.",
Vamos acordar também!
Vamos preparar as nossas coisas, as nosssa vidas.
Faça desde já a decisão de estar pronto, porque o nosso chefe, o nosso Senhor pode vir hoje.
Ele pode não vir no dia 21 de dezembro de 2012.
Mas, ele pode vir daqui a mil anos, ou no dia seguinte.
A pergunta mais importante não é “quando é que Ele virá?”
A pergunta mais importante é “você está pronto?”

Autor Dennis Downing



20 de dezembro de 2012

CARTA Número II-Odiado Cramulhão Encardido Junior


Odiado Cramulhão Encardido Junior,

Vejo, com muito desgosto que sua vítima tornou-se um cristão. Nem por
sonho alimente a esperança de que poderá escapar aos castigos normais; com
efeito, em seus melhores momentos, espero que você nem mesmo pense em tal
coisa. Enquanto isso é preciso que façamos o possível para remediar essa situação
tão indesejável. Não é necessário cairmos no desespero, conta-se por centenas
esses convertidos em idade adulta que foram reconquistados, depois de uma breve
estada nos arraiais do Inimigo e agora se encontram conosco. Todos os hábitos do
paciente, tanto intelectuais quanto físicos, estão ainda a nosso favor. Aliás, um
dos maiores aliados que temos hoje é a própria Igreja. Não me interprete mal. Não
me refiro à pestilenta Igreja que vemos difundida através dos séculos por toda
parte com suas raízes na Eternidade, terrível como um invencível exército com
suas bandeiras. ESSE espetáculo confesso que traz insegurança e inquietação aos
mais corajosos entre nós. Para nossa sorte, ESTA Igreja é inteiramente invisível
aos olhos humanos. Tudo que seu paciente pode contemplar é o prédio inacabado,
(pretendendo um estilo gótico) em seu bairro novo. Entrando ali, o paciente vê o
dono da quitanda local, com uma expressão de bem-aventurança no rosto, e que
se apressa em lhe oferecer um livrinho já bem gasto contendo uma liturgia que
ninguém consegue entender mais, e mais um outro livrinho caindo aos pedaços
que contem vários textos (corrompidos, por sinal) de poemas religiosos (a
maioria, péssimos) e ainda por cima, impressos em letra miúda (chego a pensar
que nós os escrevemos) de forma a dificultar ao máximo a leitura. Ao assentar-se
num dos bancos e olhar ao redor, o paciente vê justamente os vizinhos que até
então evitara. Você deverá acentuar bem na imaginação do paciente alguns
detalhes daqueles vizinhos. Faça com que sua mente fique a flutuar entre uma
expressão como o corpo de Cristo e os rostos concretos que ele pode ver nos
bancos próximos. Interessa muito pouco saber qual seja, na realidade, o tipo de
pessoas acomodadas naqueles outros bancos. Pode ser quer você saiba que um de
entre eles é ferrenho batalhador nas fileiras do Inimigo. Não há problema. Esse
paciente, graças a Nosso Pai lá de Baixo, não passa de um tolo. Contanto que
alguns dos seus vizinhos ali estejam cantando desafinados, ou usem sapatos
barulhentos, ou tenham dupla papada, ou estejam trajados com ternos antiquados,
o paciente poderá logo admitir muito facilmente que a religião de tais semelhantes
terá de ser, portanto, de certa forma, ridícula. No estágio em que ele se encontra,
compreender o conceito que faz dos cristãos lhe parece espiritual; na verdade, é
um conceito totalmente imaginário. Sua mente está cheia de togas e sandálias e
armaduras e pernas nuas (restos duma película situada no século I, de modo que,
o simples fato de que outras pessoas na igreja estejam a trajar roupas modernas
constitui-se numa real - embora seja isso inconsciente - dificuldade para ele.
Nunca deixe que essa dificuldade chegue à tona: nunca permita que ele inquira a
respeito de como esperava que esses cristãos fossem. Faça força por conservar
tudo confuso em sua mente agora, pois assim você terá em que distrair-se por toda
a eternidade, dando-lhe o tipo de esclarecimento que o Inferno oferece. Aproveite se
quanto possível, então, da decepção, ou do forte contraste que com certeza virá
ao paciente no decorrer das primeiras semanas de freqüência à igreja. O Inimigo
permite que o referido desapontamento ocorra na fase inicial de todos os esforços
dos seres humanos. Ocorre quando o adolescente que experimentara verdadeiros
enleios ao ouvir as histórias da Odisséia passa depois a estudar, com afinco, a
língua grega. Ocorre quando os noivos finalmente se casam e começam a real
tarefa de aprender a viver junto. Em todas as áreas da vida, esse desapontamento
assinala a transição necessária entre as aspirações sonhadas e a realização
trabalhosa. O Inimigo se expõe a esse risco porque acalenta a curiosa fantasia de
tornar esse nojento vermezinho humano a que Ele chama de seus livres amigos e
servos - filhos é a palavra que Ele emprega em sua preferência costumeira por
degradar todo o mundo espiritual mediante relações não naturais que estabelece
como animais bípedes humanos. À liberdade dos referidos animais Ele, por
conseqüência, recusa-se a atraí-los só pelas afeições e pela força de hábito a
qualquer dos objetivos que intente com eles. Ele os deixa "agir por si
mesmos" (não é incoerente?) Mas felizmente, nisto está uma ótima oportunidade
para nós (se aproveitada, claro). Como assim, você diria? Fácil: Se eles saem
destes apertos iniciais sem se "arranhar", se tornam mais independentes de suas
emoções, e com isso, fica muito mais difícil tentá-los. Até aqui, tenho escrito
longamente sempre imaginando que as pessoas sentadas nos demais bancos não
dão motivos específicos para o tal desapontamento. Com efeito, se derem motivos
- se o paciente souber que aquela mulher de chapéu esquisito é profundamente
viciada em jogos de azar, ou que o indivíduo dos sapatos barulhentos é avarento e
ganancioso - então seu trabalho como tentador fica muito mais fácil. Você só
precisa banir da mente da vítima esta linha de reflexão: "Se eu, sendo o que sou,
posso aceitar que até certo ponto sou um cristão, quem poderia distinguir os
vícios destas pessoas nos bancos aí ao lado e provar que a religião deles não passa
de hipocrisia e mero convencionalismo?". Você pode estar perguntando se é
possível evitar esse tipo de reflexão, mesmo se tratando de uma mente humana.
Saiba que é sim, Cramulhão, pode acreditar! Manipule-o corretamente e verá que
isto jamais lhe passará pela cabeça. Seu paciente não terá ainda tempo suficiente
de convivência com o Inimigo para aprender acerca da humildade real. O que diz,
mesmo quando de joelhos, sobre sua vida pecaminosa, é mera conversa de
papagaio. No fundo, ele ainda acha que no balanço da conta-corrente do Inimigo a
sua situação é mais favorável, pois ele consentiu em se deixar converter, e acha
uma extrema prova de humildade e desprendimento o fato de freqüentar a igreja
com essa "corja" de semelhantes medíocres. Faça tudo para mantê-lo o maior
Tempo possível neste estado de pensamento.

Seu afetuoso tio,
Diabão

Nota explicativa:

Há alguns anos, o conhecido autor evangélico C. S. Lewis, professor da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, escreveu uma série de artigos sob o título: "The Screwtape Letters" , ou seja, "Cartas do Inferno" , Edições Vida Nova SP, e os publicou no jornal "Guardian", conhecido órgão da imprensa britânica, lá pelos idos de 1940. Depois, essas cartas foram reunidas em um livro com o mesmo título, que se tornou a obra mais popular desse eminente escritor de temas cristãos. Nessas cartas, o autor imagina uma série de conselhos que Roldão, experiente oficial da hierarquia diabólica, envia a seu sobrinho Lusbim, um diabo neófito que recebeu a incumbência de corromper a fé de um homem que se tornara cristão. Visto que, daquela época para cá, tem-se multiplicado as artimanhas satânicas, é lícito imaginar mais alguns terríveis conselhos enviados pelo sinistro oficial ao seu infernal emissário, em plena ação diabólica para desviar os fiéis do caminho estreito. Usando os mesmos personagens, apenas mudamos os nomes, e tomando emprestado o gênero literário do autor mencionado, aqui apresentamos aos amados leitores uma nova carta imaginária, vinda dos abismos infernais.



19 de dezembro de 2012

Testemunho Jeremy Camp

Muitas vezes quando vemos os artistas de nossa geração pensamos que eles levam uma vida fácil e sem problemas. Isso geralmente acontece porque apenas o conhecemos pela música que eles cantam ou pelo que a mídia nos oferece. Assim, esquecemos de levar em consideração que eles são tão humanos quanto nós e passam por problemas que muitas vezes abalam a fé.

A história de Jeremy Camp nos mostra que Deus está sempre presente, mesmo nos momentos mais difíceis.

Antes de lançar seu primeiro álbum Jeremy Camp já fazia parte do Ministério de Louvor de sua faculdade (Escola Bíblica do Sul da Califórnia). Durante este período de sua vida, ele liderava o louvor em diferentes igrejas e reuniões de jovens que aconteciam ao redor da Califórnia. Foi em uma dessas reuniões que ele conheceu Melissa. Ele se lembra: “Eu estava em admiração desta mulher que claramente amava a Deus.” Logo os dois se encontraram e começaram a namorar. Mas o que parecia um conto de fadas ou uma história que você provavelmente já ouviu em igrejas, se tornou em uma prova de fé que levaria Camp a passar a maioria de seu tempo sentando ao lado de uma cama de hospital. Melissa, já havia dito a Camp que eles deveriam terminar o namoro por que alguma coisa estava para acontecer. No fundo ela já sabia que sua vida mudaria completamente. Apenas seis meses depois que Jeremy e Melissa estavam juntos, ela foi obteve um diagnóstico de câncer. Dali em diante a vida de Camp passou a ser de muita oração para que Melissa pudesse se recuperar.

Durante uma noite no hospital Melissa contou a Jeremy que ela não estava com medo de morrer, mas que gostaria que, através de sua morte, pelo menos uma pessoa pudesse vir a conhecer a Cristo. Mesmo que isso tivesse um impacto muito grande em sua vida, não era exatamente o que Camp queria ouvir naquele momento.

Dirigindo para longe do hospital, Jeremy Camp fez uma promessa um pouco estranha a Deus, dizendo: Se Você quiser que eu me case com ela, então eu o farei”. Cinco meses depois, a saúde de Melissa havia melhorado um pouco, ela e Camp se encontraram em frente ao altar.

A história de Jeremy Camp seria uma história maravilhosa se acabasse aqui, mas Deus tinha muito mais reservado a ele. Enquanto Melissa e Camp estavam na lua de mel, o câncer começou a voltar e assim que eles haviam retornado para casa, eles descobriram que Melissa teria apenas alguns meses de vida. Durante os próximos meses Camp passou muito tempo no quarto do hospital. Ele fazia o que sabia de melhor: tocava músicas para Melissa. Durante este período Camp descobriu que a música não era mais tão importante para ele, mas sim o que ele poderia fazer com aquela música. Ele disse: “Música não é a minha vida, Cristo é a minha vida… A única coisa que realmente importa é o que fazemos para Cristo enquanto estamos aqui na terra”. E essa é a perspectiva que brilha em toda canção que ele escreve.

Em quanto estava em sua lua de mel, Camp havia escrito uma canção que se encontra em seu primeiro CD, “Walk By Faith”, que diz, “Eu acreditarei quando Você disser, sua mão me guiará por todo o caminho... Oh, eu andarei pela fé, mesmo quando eu não puder ver…” e logo depois da morte de Melissa Camp escreveu outra canção que virou número 1 nas radios americanas, “I Still Believe” (Eu Ainda Acredito). A canção fala sobre os problemas que ele enfrentou e que mesmo diante da morte de sua esposa ele acreditou em Deus, que Ele tinha um plano maior.

O desejo de Melissa foi realizado quando o álbum de Jeremy Camp saiu nas lojas, e quando ele saiu para a turnê. Durante suas viagens, Camp teve a oportunidade de compartilhar a sua história com muitas outras pessoas que estavam passando por dificuldades similares a dele. A morte de Melissa e o testemunho de Camp levaram muitas outras pessoas a conhecerem a Cristo.

Hoje ele é casado com Adrienne Leisching (ex-lider da banda Benjamin Gate). E tem uma filha com ela. Todos os álbuns chegaram a número um nas rádios americanas e até hoje Camp ainda conta sua história e como Deus permaneceu fiel a ele.