Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda.
Apocalipse 22:11
Apocalipse 22:11
E VOCE É PORCO OU OVELHA? REFLITA
Era uma vez um bom pastor de ovelhas que tinha
poucas ovelhas e, cansado de ver seu aprisco tão vazio, tinha pressa em
aumentar o rebanho.
Ele sabia que podia cuidar muito bem de uma quantidade maior de ovelhas, mas, não havia ovelhas disponíveis para adquirir naquela região.
Foi quando alguém o convenceu de uma estranha teoria: “Se você batizar um porco e o ensinar a viver como ovelha, com o tempo, ele se torna uma ovelha”.
Então, o pastor de ovelhas passou também a cuidar de porcos. No começo ele quase desistiu, mas, como era um sujeito determinado, insistiu.
Brigou. Bateu. Xingou.
Pediu. Implorou. Manipulou.
Motivou. Desafiou. Presenteou.
Reforçou o comportamento positivo. Premiou.
Brigou. Bateu. Xingou.
Mas, aqueles bichos era realmente rebeldes e sempre insistiam em voltar para a lama logo após o banho diário que ele lhes dava.
O pastor tinha que ficar à porta do mangueirão com um pedaço de pau batendo no lombo dos bichos para obrigá-los a ir pastar os pastos verdejantes e a beber as águas tranqüilas junto com as ovelhas:
- Agora vocês não são mais porcos, dizia ele, agora vocês são ovelhas; comportem-se como tal.
Sem perceber, passou a dedicar a maior parte do seu tempo tentando manter os bichos na linha.
E as ovelhas acabaram ficando em segundo plano. Sem cuidados pastorais, estressadas com a companhia dos porcos que viviam a perturbá-las, elas deixaram de se alimentar e de se reproduzir e, aos poucos, foram se acabando.
Meses depois, com exceção de uma ou outra ovelha que vivia por ali, tristes, isoladas, só havia porcos naquela propriedade.
O pastor de ovelhas transformara-se em pastor de porcos. Acabou desistindo de ensinar aos porcos o comportamento que se espera de uma ovelha e fazia de conta que não estava vendo seu “redil” chafurdado na sujeira.
Os porcos, sempre com medo de levar umas pauladas nos lombos, cada vez que viam o pastor por perto voltavam de fininho aos pastos verdejantes.
Mas, só por uns minutinhos.
Ele sabia que podia cuidar muito bem de uma quantidade maior de ovelhas, mas, não havia ovelhas disponíveis para adquirir naquela região.
Foi quando alguém o convenceu de uma estranha teoria: “Se você batizar um porco e o ensinar a viver como ovelha, com o tempo, ele se torna uma ovelha”.
Então, o pastor de ovelhas passou também a cuidar de porcos. No começo ele quase desistiu, mas, como era um sujeito determinado, insistiu.
Brigou. Bateu. Xingou.
Pediu. Implorou. Manipulou.
Motivou. Desafiou. Presenteou.
Reforçou o comportamento positivo. Premiou.
Brigou. Bateu. Xingou.
Mas, aqueles bichos era realmente rebeldes e sempre insistiam em voltar para a lama logo após o banho diário que ele lhes dava.
O pastor tinha que ficar à porta do mangueirão com um pedaço de pau batendo no lombo dos bichos para obrigá-los a ir pastar os pastos verdejantes e a beber as águas tranqüilas junto com as ovelhas:
- Agora vocês não são mais porcos, dizia ele, agora vocês são ovelhas; comportem-se como tal.
Sem perceber, passou a dedicar a maior parte do seu tempo tentando manter os bichos na linha.
E as ovelhas acabaram ficando em segundo plano. Sem cuidados pastorais, estressadas com a companhia dos porcos que viviam a perturbá-las, elas deixaram de se alimentar e de se reproduzir e, aos poucos, foram se acabando.
Meses depois, com exceção de uma ou outra ovelha que vivia por ali, tristes, isoladas, só havia porcos naquela propriedade.
O pastor de ovelhas transformara-se em pastor de porcos. Acabou desistindo de ensinar aos porcos o comportamento que se espera de uma ovelha e fazia de conta que não estava vendo seu “redil” chafurdado na sujeira.
Os porcos, sempre com medo de levar umas pauladas nos lombos, cada vez que viam o pastor por perto voltavam de fininho aos pastos verdejantes.
Mas, só por uns minutinhos.
Autoria: Pr Ronaldo Alves Franco
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