Preciosa
é à vista do Senhor
a morte dos seus santos.
Salmo 116.15
a morte dos seus santos.
Salmo 116.15
Narra-se
antiga lenda de um rabino muito dedicado, que vivia feliz com sua esposa e dois
filhos queridos.
Certa vez, por imperativos da religião, ele empreendeu longa viagem, ausentando-se do lar por várias semanas. No período em que estava ausente, um grave acidente provocou a morte dos dois meninos.
Apesar da imensurável dor da perda dos filhos e da ausência de seu companheiro, sua mulher encontrou forças em Deus para suportar com bravura aquele choque e preparar-se para dar a notícia ao marido, que era cardíaco.
Certa vez, por imperativos da religião, ele empreendeu longa viagem, ausentando-se do lar por várias semanas. No período em que estava ausente, um grave acidente provocou a morte dos dois meninos.
Apesar da imensurável dor da perda dos filhos e da ausência de seu companheiro, sua mulher encontrou forças em Deus para suportar com bravura aquele choque e preparar-se para dar a notícia ao marido, que era cardíaco.
Alguns
dias depois, num final de tarde, o rabino retornou ao lar. Abraçou longamente a
esposa e perguntou pelos filhos. Ela pediu que ele não se preocupasse com as
crianças, que tomasse logo o seu banho, pois queria conversar com ele.
Alguns minutos depois estavam ambos sentados à mesa. Ela lhe perguntou sobre a viagem, e logo ele perguntou novamente pelos filhos. A esposa, numa atitude um tanto embaraçada, respondeu ao marido:
- Deixe os meninos. Primeiro quero que me ajude a resolver um problema que considero grave.
O marido, já um pouco preocupado perguntou:
- O que aconteceu? Notei você abatida! Fale! “Resolveremos juntos, com a ajuda de Deus”.
- Enquanto você esteve ausente, um amigo nosso visitou-me e deixou comigo jóias de valor incalculável, para que as guardasse. São jóias muito preciosas! Jamais vi algo tão belo! E o problema é esse: Ele vem buscá-las hoje e eu não estou disposta a devolvê-las, pois já me afeiçoei a elas. O que você me diz?
- Ora mulher! Não estou entendendo o seu comportamento! Você nunca cultivou vaidades! Por que isso agora?
- É que nunca havia visto jóias assim! São maravilhosas!
- Podem até ser, mas não lhe pertencem! Terá que devolvê-las.
- Mas eu não consigo aceitar a idéia de perdê-las!
E o rabino respondeu com firmeza:
- Ninguém perde o que não possui. Retê-las equivaleria a roubo! Vamos devolvê-las, eu a ajudarei. Faremos isso juntos, hoje mesmo.
- Pois bem, meu querido, vamos devolvê-las hoje mesmo. Na verdade isso já foi feito. As jóias preciosas são os nossos filhos. Deus os confiou à nossa guarda, e durante a sua viagem veio buscá-los. Eles se foram.
O rabino compreendeu a e aceitou a mensagem. Abraçou sua sábia esposa, e juntos derramaram grossas lágrimas. Sem revolta nem desespero.
Alguns minutos depois estavam ambos sentados à mesa. Ela lhe perguntou sobre a viagem, e logo ele perguntou novamente pelos filhos. A esposa, numa atitude um tanto embaraçada, respondeu ao marido:
- Deixe os meninos. Primeiro quero que me ajude a resolver um problema que considero grave.
O marido, já um pouco preocupado perguntou:
- O que aconteceu? Notei você abatida! Fale! “Resolveremos juntos, com a ajuda de Deus”.
- Enquanto você esteve ausente, um amigo nosso visitou-me e deixou comigo jóias de valor incalculável, para que as guardasse. São jóias muito preciosas! Jamais vi algo tão belo! E o problema é esse: Ele vem buscá-las hoje e eu não estou disposta a devolvê-las, pois já me afeiçoei a elas. O que você me diz?
- Ora mulher! Não estou entendendo o seu comportamento! Você nunca cultivou vaidades! Por que isso agora?
- É que nunca havia visto jóias assim! São maravilhosas!
- Podem até ser, mas não lhe pertencem! Terá que devolvê-las.
- Mas eu não consigo aceitar a idéia de perdê-las!
E o rabino respondeu com firmeza:
- Ninguém perde o que não possui. Retê-las equivaleria a roubo! Vamos devolvê-las, eu a ajudarei. Faremos isso juntos, hoje mesmo.
- Pois bem, meu querido, vamos devolvê-las hoje mesmo. Na verdade isso já foi feito. As jóias preciosas são os nossos filhos. Deus os confiou à nossa guarda, e durante a sua viagem veio buscá-los. Eles se foram.
O rabino compreendeu a e aceitou a mensagem. Abraçou sua sábia esposa, e juntos derramaram grossas lágrimas. Sem revolta nem desespero.
Pode
ser o mais duro dos homens, a pessoa mais racional possível mais quando nos
encontramos com a morte que é o nosso fim, a sempre uma inquietação em todo o
ser humano quanto a sua partida.
A narrativa
acima nos mostra algo muito profundo, estamos aqui somente de passagem, o
apóstolo Paulo nos ensina que "enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes
do Senhor" (2Co. 5:6). Isso porque o Senhor está no céu, e nós na terra.
Mas "deixar este corpo" é "habitar com o Senhor" (2Co.
5:8). Quando se morre e vai para o céu, ele entra na presença de Cristo. Ele vê
Cristo em todo lugar e sempre. Ele o vê como nunca o viu antes, pois o verá
face a face. A esperança do céu, contudo, é muito mais que comunhão com os
santos. No céu você experimentará a bem-aventurança da comunhão com Cristo, e
em Cristo, comunhão com Deus.
Não
sabemos o dia, nem à hora quando Deus nos dirá: "Esta noite te pedirão a
tua alma" (Lucas 12:20)
Você
esta preparado para se encontrar com DEUS? Você já confessou Jesus Cristo como
seu Único e Suficiente Salvador? Suas vestes estão brancas?Seu nome esta
escrito no Livro da Vida?
Se a
Resposta é Sim... Repita o que o Apostolo Paulo disse: "Porque para mim o
viver é Cristo, e o morrer é ganho" (Fp. 1:21).
Se a
Resposta é Não... Eu convido você a aceitar Jesus com seu Salvador
1º -
Aceitá-lo como Salvador
Neste
primeiro caso você estará concordando que é pecador, precisa de salvação, que o
sacrifício de Jesus na cruz é suficiente para garantir a sua salvação e com
isto não necessitará da intervenção ou intercessão de qualquer outro por mais
privilegiado que possa parecer.
É um
ato de humildade, arrependimento e fé.
2º -
Aceitá-lo como Senhor
Neste
segundo caso você estará renunciando as coisas deste mundo para servir
exclusivamente ao Senhor Jesus. Diz respeito ao plano prático da fé.
Não é
uma expressão da boca para fora; também não é apenas ir a uma igreja ou ser
chamado de evangélico, envolve uma completa submissão ao nome de Jesus,
sua palavra (bíblia sagrada) e a sua vontade.
Ao
aceitá-lo como Senhor estamos nos colocando na posição de servo para obedecer a
sua palavra e renunciar nossas antigas crenças, costumes, hábitos e
comportamentos que nos afastavam do Senhor Jesus.
A
bíblia usa o terno nascer de novo, para indicar que há necessidade de morrermos
para o mundo e nascer em nova vida para Jesus.
Qualquer
um de nós pode morrer a qualquer momento. Prepara-se!
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