28 de novembro de 2012

Proibido para menores de 18 anos‏



Aproveito a oportunidade, que nossos filhos não poderão ler este artigo, para tratar de um assunto muito grave que afeta a todos os jovens de nossa época; a Banalização da Instituição Sagrada do Casamento.
Tudo começa na intenção da satisfação imediata e descartável da carne. O que vale não é mais o conteúdo, a essência, a invisível e marcante pureza da alma, mas sim o exterior, fugaz, o ludibriável, “bombado”, “botocado”, siliconado e artificial.
Não tem seio? Compra-se um!
Não tem tempo e nem paciência para “cultivar” um corpo musculoso, solução: usar “bomba”.
Não tem a decência de se esforçar, estudar e procurar uma boa colocação na sociedade, mas foi agraciada com um corpo escultural, nada mal sofrer uma metamorfose e transformar-se em uma mulher fruta.
É o triste dilema daquelas “piriguetes” que querem seqüestrar nossos filhos e influenciar negativamente nossas filhas:
“Quando lhes falta o essencial, que é o intelecto, usufrui daquilo que lhes abunda.”
Como bem disse Leonardo da Vinci:
“A mais nobre paixão humana é aquela que ama a imagem da beleza em vez da realidade material. O maior prazer está na contemplação.”
Daí o sonho de todos os medíocres e portadores da vacuidade do ser: “Tornarem-se um Big Brother” ou “Fazendeiro”;  sem quere ofender os pobres animais irracionais, que contracenam como coadjuvante com as bestas humanas protagonistas que se dispõe a este particular.
Não se procura um parceiro ou parceira pelo que realmente ele ou ela é, mas sim pelo que ele aparenta ser.
Não se unem pela afeição ou comunhão do espírito, mas buscam um corpo. Um corpo onde possam descarregar todo o veneno que os intoxica.
Unem-se ao corpo, à carne e após algum tempo percebem que falta a cabeça.
Geração perdida!
Geração enganada!
Há um projeto de Deus para nossos filhos, mas a benção está em obedecê-lo.
O casamento sempre será o local do encontro das almas que se amam, espíritos que se entrelaçam e corpos que se satisfazem e se realizam em Deus.
Quem se une a alguém, em Deus, não se frustra em ligar-se a uma parte, mas ao todo. Não se satisfaz somente com o exterior, o aparente, mas se realiza em descobrir, no outro, a cada dia,  as riquezas e belezas que os olhos não vêem.
Jesus te ama.



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